Rock Magazine

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Nevermind – NIRVANA
O mundo do rock contemporâneo divide-se em A.N. e D.N. (antes e depois de Nevermind). Misturando a fúria e sujeira instrumental do punk com melodias pop grudentas na voz rasgada de Kurt Cobain, com suas letras irônicas e depressivas, esse disco gerou 7 hits radiofônicos, algo inimaginável para uma banda essencialmente de garagem. Esse disco teve ainda o mérito de ser o precursor (para o público em geral) do grunge e trazer a atenção mundial para a cena rock de Seattle, facilitando o surgimento de excelentes bandas como Alice in Chains e Soundgarden. (Douglas Moura)

Talvez merecesse estar em um lugar mais representativo em minha lista, mas como eu tenho a ligeira impressão que ele vai figurar em outros top 10, deixa por aqui mesmo... Comentários são desnecessários. Dizer que é "Pedra filosofal do Grunge", que o Nirvana "foi a última banda que realmente valeu a pena ser ouvida", etc. etc. é chover no molhado. "Nevermind" é perfeito, e acabou. (Luciano Cirne)

Nine Lives - AEROSMITH

Marcou o início da minha adolescência, tinha uma amiga muito fã de Aerosmith no curso de inglês e fui cooptada (risos), não parei de ouvir este cd por uns meses. Maravilhoso, do inicio ao fim!!! (Ana Luiza Falcão)

Lançado no final da década de 90, década que ficou marcada pelo ressurgimento da banda que nem uma Fênix. Merece estar na lista. (Raphael Loureiro)

No Code – PEARL JAM

O distanciamento do Pearl Jam com o grunge produziu o melhor disco entre as bandas de Seattle daquela época, e possivelmente é meu favorito até hoje. (Pedro Kurty)

"hail hail" é uma das músicas que melhor exprime a juventude dos anos 90. O Pearl Jam seguia forte e mantendo a identidade. Mesmo não tendo a mesma importância de Ten, No code manteve o respeito da banda na época. (Bruno Eduardo)

No More Tears – OZZY OSBOURNE

Bem, escolhi este cd, pois amo as músicas “No More Tears” e “Mama, I´m Coming Home”, mas poderia ter escolhido outros dele. Enfim, tem o Zakk Wylde, então tá muito bom!!!

(Ana Luiza Falcão)